Universos paralelos
Tempo espaço fractais
Fatias de tempo dividindo meu corpo do teu
Pele que apazigua a alma
Sangue que pulsa como fogo
Desejo
Sussurro
Teus olhos fixos aos meus
Buracos negros da alma
Que me devora sem pedir permissão
Zanelli
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
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1 Comment:
"Buracos negros na alma que me devoram sem pedir permissão."
Bela frase!
Belo poema.
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